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Contato/Contact:
Ministério da Defesa
Comando da Aeronáutica
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Departamento de Controle
do Espaço Aéreo-DECEA
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Av. Gen. Justo, 160
CEP 20021-130
Rio de Janeiro, RJ - Brasil
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AFS: SBRJZXIC
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AIC
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N 26/2024
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Publication Date/
Data de publicação:
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28 NOV 2024
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Effective date/
Data de efetivaçao:
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28 NOV 2024
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REESTRUTURAÇÃO DA CIRCULAÇÃO AÉREA DAS ÁREAS DA TMA DE CURITIBA, FLORIANÓPOLIS, PORTO ALEGRE E DO ACC-CW COM APLICAÇÃO DO CONCEITO DE NAVEGAÇÃO BASEADA EM PERFORMANCE NA REGIÃO SUL (PBN-SUL) E ENTRADA NO SETOR OESTE DA TMA SÃO PAULO
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1 DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
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Esta Circular de Informação Aeronáutica (AIC) tem por finalidade divulgar a reestruturação da circulação aérea nas TMA Curitiba, Florianópolis, Porto Alegre e do ACC-CW, por meio da aplicação de novos procedimentos convencionais e de novos procedimentos baseados no Conceito de Navegação Baseada em Performance PBN, em complemento ao disposto na AIC N 24/13, e contemplando uma entrada pelo setor oeste da terminal São Paulo.
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Esta AIC aplica-se a todos aqueles que, no desempenho de suas funções, venham a utilizar os procedimentos, convencionais ou RNAV, de Chegada Padrão por Instrumentos (STAR), Saídas Padrão por Instrumentos (SID) e de Aproximação por Instrumentos (IAC) das TMA Curitiba, Florianópolis, Porto Alegre e São Paulo, bem como as rotas que saem e/ou chegam a estas TMA e a circulação na FIR Brasília e Curitiba.
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A - ÁREA DE CONTROLE TERMINAL CURITIBA
B - ÁREA DE CONTROLE TERMINAL FLORIANÓPOLIS
C - ÁREA DE CONTROLE TERMINAL PORTO ALEGRE
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Software Gerenciador de Chegadas ANAC
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Agência Nacional de Aviação Civil
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Controle de Tráfego Aéreo
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Controlador de Tráfego Aéreo
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Operação de Subida Contínua
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Operação de Descida Contínua
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Colisão com o Solo em Voo Controlado
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CTR
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Zona de Controle |
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Zona de Controle Curitiba
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Zona de Controle Joinville
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Zona de Controle Navegantes
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Departamento de Controle do Espaço Aéreo
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Equipamento Radiotelemétrico
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Região de Informação de Voo
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Região de Informação de Voo Amazônica
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Região de Informação de Voo Brasília
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Região de Informação de Voo Curitiba
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Mensagem de Plano de Voo Apresentado
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Sistema Global de Navegação por Satélite
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Sistema de Pouso por Instrumentos
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Radiofarol não Direcional
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Organização de Aviação Civil Internacional
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Navegação Baseada em Performance
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Rotas Especiais de Aeronaves
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Rotas Especiais de Helicópteros
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Performance de Navegação Requerida
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Saídas Padrão por Instrumentos
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Sistema de Controle do Espaço Aéreo Brasileiro STAR
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Chegada Padrão por Instrumentos
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Área de Controle Terminal
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Área de Controle Terminal Curitiba TMA-FI
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Área de Controle Terminal Foz do Iguaçu
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Área de Controle Terminal Florianópolis
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Área de Controle Terminal Navegantes (será extinta) TMA-PA
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Área de Controle Terminal Porto Alegre
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Área de Controle Terminal Rio de Janeiro TMA-SP
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Área de Controle Terminal São Paulo
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Radiofarol Onidirecional em VHF
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2 IMPLEMENTAÇÃO OPERACIONAL PBN NAS TMA CT, FL e PA
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2.1. Visando atender às necessidades nacionais e assegurar que esta evolução seja harmônica e integrada aos planejamentos da OACI, o DECEA concebeu o Programa SIRIUS, que representa, no âmbito do SISCEAB, os projetos e atividades requeridos para a implementação do Conceito Operacional ATM no Brasil, de forma a satisfazer as expectativas de toda a Comunidade ATM e justificar os investimentos requeridos por seus membros
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2.2. Os diversos empreendimentos contemplados pelo Programa SIRIUS se relacionam com diversas áreas do Sistema ATM. O empreendimento “Implementação Operacional PBN” tem por objetivo atender a uma série de benefícios operacionais, como o aumento da segurança da navegação aérea e da eficiência no uso do espaço aéreo, além de garantir a regularidade das operações aéreas.
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2.3. O contínuo crescimento da aviação torna necessária a ampliação da capacidade e a utilização ótima do espaço aéreo. O aumento da eficiência operacional, derivada, entre outras, da aplicação da Navegação de Aérea (RNAV), foi traduzido no desenvolvimento de aplicações de navegação aérea em todas as fases de voo.
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2.4. A reestruturação da circulação em TMA tem por objetivo atender a uma série de benefícios operacionais, como: redução do tempo e distância voada, aumento da capacidade e eficiência do espaço aéreo, redução do consumo de combustível, utilização de perfis ótimos de subida/descida das aeronaves, aumento da segurança e regularidade das operações aéreas, redução de CFIT e redução da complexidade do espaço aéreo.
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3.1. Como premissa do projeto de reestruturação da circulação aérea na FIR Curitiba, temos a necessidade de modificação da rede de rotas no setor oeste da terminal São Paulo, com o objetivo de uma entrada na TMA São Paulo, a fim de garantir um fluxo ideal do tráfego aéreo dos aeródromos deste setor da terminal.
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3.2. Com base nos dados estatísticos de demanda, atual e futura, foram definidos os fluxos de entrada e saída para cada TMA elencada, de forma a permitir rotas mais diretas e ganhos de capacidade ATC. Tais rotas têm como objetivo a ligação entre estas TMA e o acesso às demais regiões do País.
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3.3. A rede de rotas foi elaborada de forma a otimizar não só os fluxos entre as terminais envolvidas diretamente com a mudança, mas também como forma de harmonizar a malha aérea oferecendo o máximo das capacidades para a comunidade aeronáutica. Desse modo, levando-se em consideração a nova estrutura do espaço aéreo previsto nesta AIC e a consecução dos objetivos estabelecidos pela OACI para a Região, as correntes de fluxos serão definidas, de forma colaborativa entre os usuários e o DECEA, sendo gerenciadas pelo CGNA, nos níveis estratégicos, pré-tático e tático.
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3.4. Os usuários poderão obter as informações referentes às correntes de fluxo nas publicações oficiais, bem como por meio do Portal Operacional do CGNA (Portal.cgna.gov.br).
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4 REESTRUTURAÇÃO DO ESPAÇO AÉREO
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4.1.1. A TMA-NF (SBXO) deixará de existir e será absorvida em parte pelo APP-CT e outra parte pelo APP-FL, a partir da implementação do PBN na Região Sul.
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Figura 02 – Configuração a partir de 12 OCT 17
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4.1.2. A CTR-JV estará sob responsabilidade do APP-CT e a CTR-NF estará sob responsabilidade do APP-FL.
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4.1.3. A nova configuração das CTR-JV e CTR-NF foi estabelecida conforme Tabela abaixo:
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Limites da CTR-JV (Jurisdição APP-CT)
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LIMITE VERTICAL
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LIMITE HORIZONTAL
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GND / 1500’ (exclusive) CLASSE D
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Desde 2605.53S/04849.90W; 2616.74S/04834.42W; 2624.55S/04841.40W; 2613.36S/04856.86W; para o ponto de origem. |
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Limites da CTR-NF (Jurisdição APP-FL)
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LIMITE VERTICAL
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LIMITE HORIZONTAL
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GND / 1500’ (exclusive) CLASSE C
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Desde 2654.22S/04849.39W; 2644.67S/04833.75W; 2651.30S/04828.72W; 2700.82S/04844.37W; para o ponto de origem |
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4.2.1.1. Os limites da TMA-CT (TMA-CT 1) foram planejados para atender aos fluxos de chegada e saída, privilegiando os setores de maior demanda e permitindo um melhor gerenciamento do tráfego aéreo na STAR. A porção do espaço aéreo em que não há nenhum procedimento de saída ou chegada foi reduzida.
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4.2.1.2. Foram criados duas novas porções de espaços aéreos denominadas TMA-CT 2 e TMA-CT 3 com o propósito de protegerem as trajetórias IFR dos procedimentos PBN e também das partes controladas do Corredores Visuais (REA).
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4.2.1.3. A nova configuração da TMA-CT foi estabelecida conforme Tabela abaixo:
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Limites da TMA-CT 1
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LIMITE VERTICAL
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LIMITE HORIZONTAL
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5500’(inclusive)/FL145(exclusive) CLASSE C
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Desde 2542.54S/05002.01W; 2510.86S/04949.29W; ARPOK; 2452.84S/04937.06W; 2445.84S/04916.44W; EVNUN; 2445.63S/04851.35W; 2502.07S/04835.26W; 2517.99S/04837.47W; 2520.65S/04815.57W; 2550.43S/04823.33W; 2600.19S/04816.76W; 2609.79S/04818.14W; 2606.12S/04827.54W; 2629.37S/04833.58W; 2655.09S/04915.77W; 2619.49S/04927.90W; para o ponto de origem. |
FL145(inclusive)/FL195(exclusive) CLASSE A
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Limites da TMA-CT 2
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LIMITE VERTICAL
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LIMITE HORIZONTAL
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4500’(inclusive)/5500’(exclusive) CLASSE C
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Desde 2510.57S/04920.46W; 2523.83S/04854.91W; 2552.50S/04903.45W; 2541.95S/04933.96W; 2521.51S/04928.55W; 2513.08S/04922.86W; para o ponto de origem. |
Limites da TMA-CT 3
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1500’(inclusive)/5500’(exclusive) CLASSE D
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Desde 2550.75S/04849.06W; 2548.66S/04839.94W; 2558.99S/04825.65W; 2606.12S/04827.54W; 2622.07S/04831.68W; 2627.68S/04836.16W; 2631.65S/04842.24W; 2612.62S/04908.52W; para o ponto de origem. |
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4.2.1.4. A CTR-CT foi ajustada para proteger os circuitos de tráfegos, as trajetórias IFR das Saídas e Aproximações para cada cabeceira do aeródromo de SBCT (RWY 15/33 e RWY 11/29) e do aeródromo de Bacacheri (RWY 18/36). Este ajuste foi necessário para a implantação de corredores visuais de Helicópteros (REH) dos aeródromos de Curitiba-Bacacheri.
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Limites da CTR-CT (Jurisdição APP-CT)
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LIMITE VERTICAL
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LIMITE HORIZONTAL
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GND / 4500’ (exclusive) CLASSE C
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Desde 2517.53S/04913.36W; 2518.85S/04911.14W; 2529.46S/04909.96W; 2529.71S/04900.82W; 2534.47S/04900.97W; 2536.01S/04901.78W; 2539.58S/04905.65W; 2534.18S/04911.71W; 2534.05S/04916.41W; 2530.10S/04916.27W; 2528.54S/04918.03W; 2526.19S/04915.18W; 2519.47S/04918.33W; para o ponto de origem. |
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4.2.1.5. Os Setores da TMA-CT foram configurados de forma a atender os fluxos para SBCT/SBBI de forma independente aos fluxos para SBJV. Foram levadas em consideração as características dos tráfegos, tais como: chegada, saída ou aproximação. Os novos limites e funções estão descritos na Tabela abaixo:
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Setores da TMA-CT
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SETOR
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LIMITES
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FUNÇÃO
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FREQUÊNCIAS
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T1
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Laterais: conforme ARC e AIP Verticais: GND ao FL195 |
ALIMENTADOR CT NORTE |
119,95MHz 119,70MHz |
T2
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Laterais: conforme ARC e AIP Verticais: GND ao FL195 |
ALIMENTADOR CT SUL |
129,55MHz 119,70MHz |
T3
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Laterais: conforme ARC e AIP Verticais: 5500’ ao FL195 |
ALIMENTADOR JV |
120,95MHz 133,15MHz |
T4
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Laterais: conforme ARC e AIP Verticais: GND ao FL080 |
FINAL CT RWY15/11 |
120,65MHz 119,70MHz |
T5
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Laterais: conforme ARC e AIP Verticais: GND ao FL080 |
FINAL CT RWY33/29 |
120,65MHz 119,70MHz |
T6
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Laterais: conforme ARC e AIP Verticais: GND ao 5500’ |
FINAL JV |
133,15MHz 120,95MHz |
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4.2.2 PROCEDIMENTOS STAR E SID
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4.2.2.1. Os procedimentos de chegada e saída foram elaborados com o objetivo de permitir fluxos mais diretos, de forma independente, entre os aeroportos de SBCT, SBBI e SBJV, bem como adequando aos fatores de relevo e capacidade ATC.
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4.2.2.2. Os procedimentos de chegada foram estruturados de forma que as mudanças de pistas tivessem o menor impacto possível na circulação aérea, tanto de chegada como de saída.
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4.2.2.3. Para os aeroportos de SBCT e SBBI existe a possibilidade de utilização da ferramenta AMAN para o gerenciamento das chegadas para esses aeroportos. A chegada/saída de SBJV será de forma independente aos aeródromos de SBCT/SBBI com separações lateral/vertical prevista nos procedimentos.
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4.2.2.4. As Figuras 3 e 4 representam a estrutura de procedimentos de chegada e saída, respectivamente, do aeroporto SBCT; as Figuras 5 e 6 representam a estrutura de procedimentos de chegada e saída, respectivamente, do aeroporto SBBI; as Figuras 7 e 8 representam a estrutura de procedimentos de chegada e saída, respectivamente, do aeroporto SBJV.
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Figura 03 – SBCT STAR/SID RWY 15
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Figura 04 – SBCT STAR/SID RWY 33
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Figura 05 – SBBI STAR/SID RWY 18
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Figura 06 – SBBI STAR/SID RWY 36
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Figura 07 – SBJV STAR/SID RWY 15
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Figura 08 – SBJV STAR/SID RWY 33
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4.3.1.1. Os limites da TMA-FL (TMA-FL 1) foram planejados para atender aos fluxos de chegada e saída, privilegiando os setores de maior demanda e permitindo um melhor gerenciamento do tráfego na STAR. A porção do espaço aéreo, em que não há nenhum procedimento de saída ou chegada, foi reduzida.
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4.3.1.2. Foram criados duas novas porções de espaços aéreos denominadas TMA-FL 2 e TMA-FL 3 com o propósito de protegerem as trajetórias IFR dos procedimentos PBN e também das partes controladas do Corredores Visuais (REA) que serão publicadas oportunamente.
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4.3.1.3. A nova configuração da TMA FL foi estabelecida conforme Tabela abaixo:
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Limites da TMA-FL 1
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LIMITE VERTICAL
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LIMITE HORIZONTAL
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5500’(inclusive)/FL145(exclusive) CLASSE C
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Desde2655.09S/04915.77W;2629.37S/04833.58W; 2606.12S/04827.54W;2609.79S/04818.14W; 2615.74S/04802.89W;2619.09S/04757.07W; 2627.33S/04746.06W;2650.62S/04742.97W; 2703.13S/04741.29W;2717.86S/04726.00W; 2740.04S/04752.84W;2818.13S/04819.56W; 2802.75S/04847.20W;2815.01S/04855.93W; 2810.57S/04912.69W;2758.75S/04931.03W; 2743.01S/04934.54W;2724.92S/04931.13W:para o ponto de origem. |
FL145(inclusive)/FL195(exclusive) CLASSE A
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Limites da TMA-FL 2
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LIMITE VERTICAL
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LIMITE HORIZONTAL
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1500’(inclusive)/5500’(exclusive) CLASSE C
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Desde 2718.54S/04846.59W; 2721.32S/04841.42W; 2734.38S/04817.13W; 2741.22S/04804.29W por um arco de sentido horário de 25NM de raio com centro no ponto de coordenadas 2740.19S/04832.42W (VOR/DME FLN); 2801.92S/04818.35W; 2755.03S/04831.17W; 2750.58S/04839.43W; 2739.12S/04900.55W por um arco de sentido horário de 25NM de raio com centro no ponto de coordenadas 2740.19S/04832.42W (VOR/DME FLN); para o ponto de origem. |
Limites da TMA-FL 3
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LIMITE VERTICAL
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LIMITE HORIZONTAL
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1500’(inclusive)/5500’(exclusive) CLASSE C
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Desde 2647.27S/04858.06W; 2632.75S/04834.25W por um arco de sentido horário de 20NM de raio com centro no ponto de coordenadas 2652.45S/04838.74W 2652.35S/04816.37W; 2707.34S/04841.09W por um arco de sentido horário de 18NM de raio com centro no ponto de coordenadas 2652.45S/04838.74W para o ponto de origem. |
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4.3.1.4. A CTR-FL foi ajustada para proteger os circuitos de tráfegos, as trajetórias IFR das Saídas e Aproximações para cada cabeceira do aeródromo de SBFL (RWY 14/32). Este ajuste foi necessário para a implantação de corredores visuais de aeronaves (REA) da TMA-FL.
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Limites da CTR-FL (Jurisdição APP-FL)
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LIMITE VERTICAL
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LIMITE HORIZONTAL
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GND / 1500’ (exclusive) CLASSE C
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Desde 2732.35S/04838.43W; 2741.31S/04821.83W; 2748.16S/04826.49W; 2739.22S/04843.12W; 2733.54S/04839.24W; para o ponto de origem. |
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4.3.1.5. Os Setores da TMA FL foram configurados de forma a atender os fluxos de SBFL e SBNF de forma independente. Foram levadas em consideração as características dos tráfegos, tais como: chegada, saída ou aproximação. Os novos limites e funções estão descritos na Tabela.
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Setores da TMA-FL
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SETOR
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LIMITES
|
FUNÇÃO
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FREQUÊNCIAS
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T1
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Laterais: conforme ARC e AIP Verticais: GND ao FL195 |
ALIMENTADOR FLORIANÓPOLIS |
128,95 Mhz
129,45 Mhz
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T2
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Laterais: conforme ARC e AIP Verticais: GND a 5500’ |
FINAL FLORIANÓPOLIS RWY14 |
119,65 Mhz
129,45 Mhz
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T3
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Laterais: conforme ARC e AIP Verticais: GND a 5500’ |
FINAL FLORIANÓPOLIS RWY32 |
119,65 Mhz
129,45 Mhz
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T4
|
Laterais: conforme ARC e AIP Verticais: GND ao FL195 |
ALIMENTADOR NAVEGANTES |
119,50 Mhz
129,60 Mhz
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T5
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Laterais: conforme ARC e AIP Verticais: GND a 5500’ |
FINAL NAVEGANTES |
129,60 Mhz
119,50 Mhz
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4.3.2 PROCEDIMENTOS STAR E SID
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4.3.2.1. Os procedimentos de chegada e saída foram elaborados com o objetivo de permitir fluxos mais diretos, de forma independente, entre os aeroportos de SBFL e SBNF, bem como adequando aos fatores de relevo e capacidade ATC.
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4.3.2.2. Os procedimentos de chegada foram estruturados de forma que as mudanças de pistas tivessem o menor impacto possível na circulação aérea, tanto de chegada como de saída. 4.3.2.3 A chegada/saída de SBFL será de forma independente ao aeródromo de SBNF com separações lateral/vertical prevista nos procedimentos.
|
4.3.2.3. A chegada/saída de SBFL será de forma independente ao aeródromo de SBNF com separações lateral/vertical prevista nos procedimentos.
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4.3.2.4. As Figuras 9 e 10 representam a estrutura de procedimentos de chegada e saída, respectivamente, do aeroporto SBFL; as Figuras 11 e 12 representam a estrutura de procedimentos de chegada e saída, respectivamente, do aeroporto SBNF.
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Figura 09 – SBFL STAR/SID RWY 14
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Figura 10 – SBFL STAR/SID RWY 32
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Figura 11 – SBNF STAR/SID RWY 07
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Figura 12 – SBNF STAR/SID RWY 25
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4.4.1.1. Os limites da TMA-PA (TMA-PA 1 e TMA-PA 2) foram planejados para atender aos fluxos de chegada e saída, privilegiando os setores de maior demanda e permitindo um melhor gerenciamento do tráfego na STAR. A porção do espaço aéreo, em que não há nenhum procedimento de saída ou chegada, foi reduzida.
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4.4.1.2. A nova configuração da TMA PA foi estabelecida conforme Tabela 5 abaixo:
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Limites da TMA-PA 1
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LIMITE VERTICAL
|
LIMITE HORIZONTAL
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3500’(inclusive)/FL145(exclusive) CLASSE C
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Desde 2915.13S/05029.60W; 2926.38S/05032.38W; 2933.38S/05024.14W; 2951.49S/05036.49W; 3010.48S/05037.48W; 3025.50S/05052.50W; 3029.50S/05111.50W; 3020.82S/05130.02W; 3026.61S/05145.37W; 3018.28S/05151.83W; 3008.32S/05150.03W; 2944.53S/05148.59W; 2939.56S/05148.29W; 2932.80S/05143.92W; 2916.60S/05152.93W; 2902.25S/05135.15W; 2916.24S/05133.64W; 2922.93S/05121.86W; 2924.81S/05105.86W; 2921.88S/05049.63W; para o ponto de origem. |
FL145(inclusive)/FL195(exclusive) CLASSE A
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Limites da TMA-PA 2
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LIMITE VERTICAL
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LIMITE HORIZONTAL
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5500’(inclusive)/FL145(exclusive) CLASSE C
|
Desde 2855.01S/05135.93W; 2849.77S/05116.63W; 2848.00S/05057.48W; 2854.01S/05049.37W; 2902.56S/05043.35W; 2904.64S/05038.62W; 2907.99S/05027.84W; 2915.13S/05029.60W; 2921.88S/05049.63W; 2924.81S/05105.86W; 2922.93S/05121.86W; 2916.24S/05133.64W; para o ponto de origem. |
FL145(inclusive)/FL195(exclusive) CLASSE A
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4.4.1.3. Os Setores da TMA PA foram configurados de forma a atender os fluxos de SBPA e SBCO de forma independente. Foram levadas em consideração as características dos tráfegos, tais como: chegada, saída ou aproximação. Os novos limites e funções estão descritos na Tabela
|
Setores da TMA-PA
|
SETOR
|
LIMITES
|
FUNÇÃO
|
FREQUÊNCIAS
|
T1
|
Laterais: conforme ARC e AIP Verticais: GND ao FL195 |
FINAL RWY 11 |
119,00MHz 120,10MHz |
T2
|
Laterais: conforme ARC e AIP Verticais: GND ao FL195 |
FINAL RWY 29 |
119,00MHz 120,10MHz |
T3
|
Laterais: conforme ARC e AIP Verticais: 3500’ ao FL195 |
ALIMENTADOR
NORTE
|
120,10MHz 119,00MHz |
T4
|
Laterais: conforme ARC e AIP Verticais: 3500’ ao FL195 |
ALIMENTADOR
SUL
|
120,10MHz 119,00MHz |
T5 INF
|
Laterais: conforme ARC e AIP Verticais: 5500’ ao FL090 (inclusive) |
CAXIAS INFERIOR |
120,55MHz 119,00MHz |
T5 SUP
|
Laterais: conforme ARC e AIP Verticais: FL090 (exclusive) ao FL195 |
CAXIAS SUPERIOR |
120,10MHz 119,00MHz |
T6
|
Laterais: conforme ARC e AIP Verticais: GND a 3000 |
FINAL PAR CANOAS |
128,90MHz 120,55MHz |
T7
|
Laterais: conforme AIC 02/17 Verticais: conforme AIC 02/17 |
REA PALEGRE |
120,10MHz 120,55MHz |
|
|
4.4.1.4. A CTR-PA foi ajustada para proteger os circuitos de tráfegos, as trajetórias IFR das Saídas e Aproximações para cada cabeceira do aeródromo de SBPA (RWY 11/29) e de SBCO (RWY 12/30). Este ajuste foi necessário para adequação dos corredores visuais de aeronaves (REA) da TMA-PA.
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Limites da CTR-PA 1 (Jurisdição APP-PA)
|
LIMITE VERTICAL
|
LIMITE HORIZONTAL
|
GND / 1500’ (exclusive) CLASSE C
|
Desde 2945.92S/05121.12W; 2946.78S/05103.27W; 2947.61S/05058.32W; 2952.62S/05050.56W; 2955.13S/05048.61W; 3006.18S/05046.50W; 3006.66S/05056.80W; 3005.40S/05100.70W; 3006.24S/05114.36W; 3006.15S/05119.18W; 3003.72S/05124.05W; 2953.73S/05124.70W; 2949.00S/05122.99W; para o ponto de origem. |
Limites da CTR-PA 2 (Jurisdição APP-PA)
|
LIMITE VERTICAL
|
LIMITE HORIZONTAL
|
1500’(inclusive) / 3500’ (exclusive) CLASSE C
|
Desde, 294555.45S/0512107.38W, 294734.12S/0504605.45W, 300736.84S/0504249.67W, 300809.13S/0505624.42W, 300907.84S/0511207.59W, 300917.31S/0511937.67W, 300913.61S/0512933.79W, 300453.53S/0512945.07W, 295724.56S/0513947.79W, 294733.29S/0513126.92W, para o ponto de origem. |
|
|
4.4.2 PROCEDIMENTOS STAR E SID
|
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4.4.2.1. Os procedimentos de chegada e saída foram elaborados com o objetivo de permitir fluxos mais diretos, de forma independente, entre os aeroportos de SBPA e SBCO, bem como adequando aos fatores de relevo e capacidade ATC.
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|
4.4.2.2. Os procedimentos de chegada foram estruturados de forma que as mudanças de pistas tivessem o menor impacto possível na circulação aérea, tanto de chegada como de saída.
|
4.4.2.3. A chegada/saída de SBPA será de forma independente ao aeródromo de SBCO com separações lateral/vertical prevista nos procedimentos.
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4.4.2.4. As Figuras 13 e 14 representam a estrutura de procedimentos de chegada e saída, respectivamente das RWY 11 e 29 do aeroporto SBPA.
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Figura 13 – SBPA STAR/SID RWY 11
|
Figura 14 – SBPA STAR/SID RWY 29
|
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4.5.1.1 REGIÃO DE INFORMAÇÃO DE VOO DE CURITIBA (FIR-CW)
|
4.5.1.2. Será compreendida por 17 setores de controle, seus limites laterais e verticais podem ser encontrados no AIP-Brasil, assim disponibilizados:
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|
|
ACC-CW
|
SETOR
|
VLR FREQ
|
S01 PRIMÁRIA
|
126.750 |
S01 RESERVA
|
127.400 |
S02 PRIMÁRIA
|
135.900 |
S02 RESERVA
|
123.725 |
S03 PRIMÁRIA
|
126.100 |
S03 RESERVA
|
127.500 |
S04 PRIMÁRIA
|
128.450 |
S04 RESERVA
|
135.850 |
S05 PRIMÁRIA
|
125.400 |
S05 RESERVA
|
124.400 |
S06 PRIMÁRIA
|
128.400 |
S06 RESERVA
|
127.050 |
S07 PRIMÁRIA
|
133.400 |
S07 RESERVA
|
133.600 |
S08 PRIMÁRIA
|
125.350 |
S08 RESERVA
|
124.000 |
S09 PRIMÁRIA
|
132.800 |
S09 RESERVA
|
126.500 |
S10 PRIMÁRIA
|
126.950 |
S10 RESERVA
|
128.250 |
S11 PRIMÁRIA
|
135.100 |
S11 RESERVA
|
125.075 |
S12 PRIMÁRIA
|
133.500 |
S12 RESERVA
|
124.275 |
S13 PRIMÁRIA
|
129.250 |
S13 RESERVA
|
123.700 |
S14 PRIMÁRIA
|
128.150 |
S14 RESERVA
|
124.850 |
S15 PRIMÁRIA
|
128.350 |
S15 RESERVA
|
135.800 |
S16 PRIMÁRIA
|
124.900 |
S16 RESERVA
|
133.800 |
S17 PRIMÁRIA
|
125.800 |
S17 RESERVA
|
127.200 |
|
4.5.3 CONFIGURAÇÃO DOS SETORES
|
SETOR
|
CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS |
S01/S02
|
a) Os setores 01 e 02 têm como características principais: absorção dos sobrevoos de tráfegos entre a Argentina/Uruguai/Sul do Brasil e TMA-SP, TMA-RJ, Nordeste do Brasil e Europa; e alimentação da TMA-PA pelo Sul/Sudoeste.
b) Nestes setores há considerável demanda referente às operações militares, pois engloba muitos EAC de treinamentos das bases aéreas de Santa Maria e Canoas.
c) Este setor foi redimensionado para permitir uma melhor distribuição das frequências VHF nas estações existentes, buscando-se uma melhor qualidade no serviço móvel aeronáutico.
d) Apesar da existência de frequências primárias e secundárias nos setores 01 e 02, estes setores ATC estarão, prioritariamente, agrupados.
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S03
|
a) Este setor tem como características principais: absorção do fluxo de tráfegos para a TMA-PA; e acomodar os sobrevoos de tráfegos com destino à Argentina e Montevidéu.
c) Este setor também incluirá a fase inicial dos voos de SBPA com destino à SBCT, SBKP e SBBR.
|
S04
|
a) Este setor foi estabelecido com os seguintes objetivos principais: absorção dedicada do fluxo de saída da TMA-PA para a TMA-FL, a TMA-RJ, a TMA-SP, Nordeste do Brasil e Europa; e acomodar os sobrevoos de tráfegos da Argentina, Uruguai e Sul do Brasil para as TMA-FL, TMA-SP, TMA-RJ e Nordeste.
b)As aproximações para SBPA, oriundas da TMA-RJ e TMA-FL, ocorrerão por este setor.
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S05
|
a) Este setor apresenta a característica de setor pré alimentador da TMA-SP (Setor 8).
b) Nesta nova configuração de setor, as rotas foram realinhadas e o mesmo foi redimensionado para facilitar o sequenciamento de tráfegos para a TMA-SP
|
S06
|
a)Este setor foi planejado para absorver os fluxos de tráfegos entre o Sul do Brasil e a TMA-RJ, bem como os sobrevoos de tráfegos pEste setor não foi modificado pelo projeto PBN SUL, renomeado de setor 11 para setor 07. tendo sido, apenas, |
S07
|
a) Este setor não foi modificado pelo projeto PBN SUL, renomeado de setor 11 para setor 07 |
S08
|
b) Este setor não foi modificado pelo projeto PBN SUL, renomeado de setor 12 para setor 08. tendo sido, apenas, |
S09
|
a) Este setor foi planejado para absorver as saídas da TMA-SP para SBCT, SBJV, SBNF, SAEZ e SUMU, além dos cruzamentos da TMA-RJ para SBFI e para a FIR Resistência.
b) O setor foi redimensionado para proporcionar a alimentação da TMA-CT, considerando-se os conceitos da ferramenta AMAN em relação à espaço para vetorações.
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S10
|
a)Este setor foi planejado para segregar as alimentações para a Terminal Londrina (TMA-LO) e para SBKP e apresenta característica mista de fluxo de tráfego, já que receberá também os sobrevoos de aeronaves com destino ao setor Noroeste e Oeste da FIR-CW.
b) Os tráfegos para SBBU, SBML, SBDN, SBCG e adjacências, via espaço aéreo inferior e superior continuarão saindo pelo VOR SCB.
c) O setor foi dimensionado também para permitir que as partidas de SBKP para a TMA-LO fiquem dentro de seus limites laterais.
d) Este setor receberá, ainda, os sobrevoos de tráfegos da FIR-BS para o Sul do Brasil, e da TMA-SP para SBCG e para a FIR La Paz.
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S11
|
a) Este setor foi concebido para atender a alimentação de tráfegos pelo Setor Noroeste da TMA-SP absorvendo os tráfegos da América do Norte, América Central e parcela dos voos da FIR-AZ para SBSP, SBKP e SBGR.
b) O setor também receberá os tráfegos oriundos da FIR-BS para o Sul do Brasil.
|
S12
|
a) Este setor foi planejado como setor pré-alimentador do setor 11, visando equilibrar e ajustar a demanda de tráfegos da América do Norte, América Central e Norte do Brasil para SBSP, SBKP e SBGR.
b) O setor acomodará também as partidas e chegadas da TMA Campo Grande pelos setores Este-Sudeste, sendo ajustado ainda para que a aerovia UW19 ficasse dentro de seus limites laterais, de modo que as partidas e chegadas para SBCG estejam sob a jurisdição de um mesmo ATCO.
|
S13
|
a) Este setor apresenta a característica primordial de sobrevoo dos tráfegos da América do Norte, América Central e Norte do Brasil para SBSP, SBKP e SBGR.
|
S14
|
a) O setor tem como caraterística principal a prestação do Serviço de Informação de Voo e Alerta para os tráfegos no espaço aéreo classe “G”.
b) O setor foi redimensionado para permitir uma melhor distribuição das frequências VHF nas estações existentes, buscando-se uma melhor qualidade no serviço móvel aeronáutico.
c) Apesar da existência de frequências primárias e secundárias nos setores 14 e 15, estes setores ATC estarão, prioritariamente, agrupados.
|
S15
|
a) O setor tem como caraterística principal a prestação do Serviço de Informação de Voo e Alerta para os tráfegos no espaço aéreo classe “G”.
b) O setor foi redimensionado para permitir uma melhor distribuição das frequências VHF nas estações existentes, buscando-se uma melhor qualidade no serviço móvel aeronáutico.
c) Apesar da existência de frequências primárias e secundárias nos setores 14 e 15, estes setores ATC estarão, prioritariamente, agrupados.
|
S16
|
a) Este setor apresenta, como características principais, a absorção do fluxo de tráfegos da TMA-FI, os sobrevoos para/da FIR Assunção, e prestação do Serviço de Informação de Voo e Alerta para os tráfegos no espaço aéreo classe “G”. |
S17
|
a) Este setor apresenta, como características principais, a absorção do fluxo de tráfego da TMA-CT pelo setor Norte/Noroeste, os sobrevoos para/da FIR Assunção e TMA-FI.
|
|
|
4.5.3.1. Os limites da FIR-CW foram planejados para atender aos fluxos de chegada e saída para as TMA PA, CT, FL e SP. A FIR-CW teve um aumento na porção ao Norte da TMA-BU privilegiando uma chegada a Oeste para a TMA-SP.
|
4.5.3.2. A nova configuração da FIR-CW permitirá um melhor gerenciamento e balanceamento dos tráfegos nas STAR para cada TMA da Região Sul.
|
|
4.6.1 LIMITES E CLASSIFICAÇÃO DO ESPAÇO AÉREO
|
A TMA-SP é subdividida em TMASP 1, 2 e 3 descritas abaixo:
Limites da TMA-SP 1
|
LIMITE VERTICAL
|
LIMITE HORIZONTAL
|
5500’(inclusive)/FL145(exclusive) CLASSE C
|
Desde 2258.92S/04537.69W; UTGER; LIVED; 2227.88S/04659.10W; NIKNI; 2242.04S/04734.46W; PADAV; ARMIP; 2309.03S/04734.40W; 2332.39S/04734.30W; MUBIP; 2418.34S/04609.90W; 2403.78S/04603.78W; 2354.41S/04522.70W; para o ponto de origem. |
FL145(inclusive)/FL195(exclusive) CLASSE A
|
Limites da TMA-SP 2
|
LIMITE VERTICAL
|
LIMITE HORIZONTAL
|
3600’(inclusive)/5500’(exclusive)
CLASSE C
|
Desde 2245.79S/04710.63W;
2259.58S/04651.55W; 2259.10S/04644.91W;
2309.16S/04633.28W; 2315.40S/04612.71W;
2322.93S/04608.20W; 2349.51S/04626.59W;
2351.13S/04639.26W; 2334.01S/04704.33W;
2314.41S/04706.28W; 2301.75S/04723.93W por
um arco de sentido horário de 15NM de raio com
centro no ponto de coordenadas
2300.43S/04708.05W para o ponto de origem.
|
Limites da TMA-SP 3
|
LIMITE VERTICAL
|
LIMITE HORIZONTAL
|
FL105(inclusive)/FL145(exclusive)
CLASSE C
|
Desde 2337.77S/04411.08W; ESORU;
2241.02S/04417.96W; 2258.92S/04537.69W;
2354.41S/04522.70W; para o ponto de origem.
|
FL145(inclusive)/FL195(exclusive)
CLASSE A
|
NOTA: O ATS, no espaço aéreo sobrejacente à TMA-SP3 (CTA CURITIBA T-8 e CTA CURITIBA T-8 U), será prestado pelo APP-SP em consonância com seus setores.
|
|
Os setores da TMA-SP foram elaborados com o intuito de manter a atenção do controlador de tráfego aéreo, dentro do possível, em padrões semelhantes de navegação. Para tanto, os setores tem dedicação voltada à chegada ou saída, excetuando-se os setores T3 e T5 responsáveis pela navegação de aeronaves aproximando e decolando.
NOTA: A tabela abaixo descreve a setorização da Área de Controle Terminal São Paulo contendo suas características específicas
|
Setores da TMA-SP
|
SETOR
|
LIMITES
|
FUNÇÃO
|
FREQUÊNCIAS
|
T1
|
Laterais: conforme ARC e AIP
Verticais: 5500FT ao FL195
|
ALIMENTADOR SBSP e
SBGR SETOR S
|
129,00MHz
134,90MHZ
|
T2
|
Laterais: conforme ARC e AIP
Verticais: 5500FT ao FL195
|
SAÍDAS SETOR S05 e
S09 FIR-CW
|
119,60MHz
122,75MHz
|
T3
|
Laterais: conforme ARC e AIP
Verticais: 5500FT ao FL195
|
CHEGADAS SBKP SETOR
W/NW
SAÍDAS SETOR S10 FIRCW e TMA-YS
|
120,05MHz
135,75MHz
|
T4
|
Laterais: conforme ARC e AIP
Verticais: 5500FT ao FL195
|
CHEGADAS N/NW para
SBSP e SBGR
|
119,80MHz
129,00MHz
|
T5
|
Laterais: conforme ARC e AIP
Verticais: 5500FT ao FL195
|
CHEGADAS SBKP SETOR
E/SE
SAÍDAS SETOR S01 FIRBS e TMA-YS
|
120,25MHz
132,10MHz
|
T6
|
Laterais: conforme ARC e AIP
Verticais: 5500FT ao FL195
|
CHEGADAS para GR
SETOR NE da TMA-SP
|
120,85MHz
123,25MHz
|
T7
|
Laterais: conforme ARC e AIP
Verticais: 5500FT ao FL195
|
SAÍDAS para SETOR E/NE
da TMA-SP
|
120,45MHz
129,05MHz
|
T8
|
Laterais: conforme ARC e AIP
Verticais: FL105 ao FL195
|
CONTROLE DE ÁREA
Eixo RJ-SP
|
121,35MHz
124,70MHz
|
T9
|
Laterais: conforme ARC e AIP
Verticais: 5500FT ao FL105
|
FINAL SBGR |
119,15MHz
129,75MHz
|
T10
|
Laterais: conforme ARC e AIP
Verticais: 5500FT ao FL105
|
FINAL SBSP |
119,05MHz
133,85MHz
|
T11
|
Laterais: conforme ARC e AIP
Verticais: 5500FT ao FL105
|
FINAL SBKP |
119,25MHz
121,40MHz
|
T12
|
Laterais: conforme ARC e AIP
Verticais: 5500FT ao FL085
|
FINAL SBSJ |
119,25MHz
121,40MHz
|
T13
|
Laterais: conforme ARC e AIP
Verticais: FL105 ao FL195
|
CONTROLE DE ÁREA
Eixo RJ-SP
|
123,90MHz
125,60MHz
|
T14
|
Laterais: conforme ARC e AIP
Verticais: FL105 ao FL195
|
CONTROLE DE ÁREA
Eixo RJ-SP
|
119,25MHz
121,40MHz
123,90MHz
125,60MHz
|
|
|
|
|
|
5 PROCEDIMENTOS ESPECÍFICOS
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5.1 EMPREGO DOS CONCEITOS STAR ABERTA E FECHADA
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5.1.1. Com a implantação do Conceito PBN, as STAR foram elaboradas de acordo o conceito
de STAR ABERTA e/ou STAR FECHADA.
|
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5.1.2. Todos os procedimentos STAR para os aeródromos SBPA, SBCT, SBJV, SBNF, SBFL, SBGR, SBSP, SBKP e SBSJ foram concebidos como STAR fechada. Desta forma, um waypoint/fixo da STAR coincide como Fixo de Aproximação Inicial (IAF), e a aeronave, após o procedimento de chegada, poderá iniciar o procedimento de aproximação, conforme autorização do órgão ATC.
|
|
5.1.3. Alguns procedimentos dos aeródromos SBPA, SBBI, SBCT, SBKP, SBSP, SBGR poderão apresentar, em uma mesma carta, a possibilidade de STAR aberta ou fechada. O procedimento de STAR aberta será utilizado quando não for possível a autorização de um procedimento de aproximação, em função da necessidade de sequenciamento de tráfego aéreo.
|
|
5.1.4. Em todos os procedimentos onde ocorre a possibilidade de STAR aberta, o procedimento, no último waypoint/fixo, apresenta uma trajetória definida, normalmente paralela à pista e contrária ao sentido de pouso, a partir da qual a aeronave aguardará vetoração pelo órgão ATC para interceptar a aproximação final.
NOTA: Em virtude da proximidade das aproximações finais da RWY09 de SBGR e RWY17 de SBSP a trajetória de vetoração publicada para a STAR Aberta não é paralela ao prolongamento do eixo de aproximação final para esses aeroportos.
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5.1.5. A publicação dos procedimentos segundo o conceito de STAR aberta permite, em momento de grande volume de tráfego, preestabelecer uma proa inicial e limites para falha de comunicações com vistas à redução do tempo das comunicações terra-ar, mantendo a segurança das operações aéreas.
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5.1.6. Em qualquer ponto da STAR, uma aeronave poderá ser vetorada quando necessário, de acordo com o previsto em legislação em vigor, independentemente do conceito de STAR aberta ou fechada.
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5.2 PROCEDIMENTOS PARA A TMA SÃO PAULO
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5.2.1. Serão priorizadas as aeronaves que estiverem executando procedimentos de navegação baseada em performance em detrimento das aeronaves executando procedimento de navegação convencional.
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5.2.2. As aeronaves em aproximação para SBSP, para RWY17, executando a STAR KOMGU2A, caso vetoradas após passar a posição KOMGU, poderão ser autorizadas a reassumir a navegação direto posição LUVDI (IAF, também, previsto na IAC para SBSP).
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5.2.3. As aeronaves em voo IFR que tiverem intenção de voo VFR na TMA-SP1 ou TMASP2, deverão, caso:
a) provenientes do S09 ou S10 da FIR-CW, planejar seus voos para ingresso na TMA-SP nas altitudes e posições previstas dos corredores visuais, e na impossibilidade de cancelar o voo IFR, o ACC-CW orientará as aeronaves a voar SCB, coordenando a descida com o APP-SP;
b) provenientes da TMA-YS, planejar seus voos para sobrevoar o fixo PUPSI, sendo compulsório passar este fixo no FL120 ou abaixo, para cancelamento do voo IFR e ingresso nos corredores visuais (conforme altitudes e posições previstas em legislação específica) ou, caso não seja possível, a aeronave será orientada, pelo APP-YS, a voar após PUPSI direto SCB em descida FL100;
NOTA: Devido a SID de SBKP ISEVU1A RWY33 as aeronaves não poderão cruzar esta rota abaixo do FL100, a menos que sejam autorizados pelo APP-SP.
c) provenientes do S11 da FIR-CW, planejar seus voos para executar o procedimento previsto na alínea “b” deste item;
d) provenientes da FIR-BS acima do FL190, planejar seus voos para sobrevoar o fixo MOXEP, sendo compulsório passar este fixo no FL120 ou abaixo, após direto BGC, onde é compulsório sobrevoo no FL070 ou abaixo, para cancelamento do voo IFR e ingresso nos corredores visuais;
e) provenientes da FIR-BS no FL190 ou abaixo, planejar seus voos para executar o procedimento previsto na alínea “b” ou “d” deste item, conforme autorização emitida pelo ACC-BS para balanceamento de tráfego nos setores desta FIR.
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5.2.4. As aeronaves decolando de SBGR e SBSP executando SID Convencional com início da rota no S03 da FIR-BS poderão ser autorizadas SID com TRNS SCB e após direto RCL para interceptar a AWY.
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5.2.5. A SID de SBGR (CGO1C/CGO1E/CGO1F/CGO2F) com TRNS RCL está condicionada à autorização prévia do APP-SP e será utilizada em caso de contingência, degradação meteorológica, ou por necessidade operacional do fluxo na TMA-SP e na FIRBS.
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5.3 PROCEDIMENTOS PARA AERONAVES COM DESTINO/CRUZAMENTO DA TMA-YS
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5.3.1. As aeronaves no FL180 ou abaixo, com destino a aeródromos localizados na TMA-YS (Setor T1 e Setor T6) deverão executar, se decolados de:
a) SBGR/SBSP: Afastar na RDL290/25NM de SCB, após DCT OBLUG DCT.
b) SBKP: SID TRNS RAXEG DCT OBLUG DCT;
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5.3.2. As aeronaves com níveis finais FL160 ou FL180, com destino a aeródromos localizados na TMA-YS (Setor T3), TMA-UR ou TMA-UL deverão executar, se decolados de:
a) SBGR/SBKP: SID TRNS UKBEV DCT KP701 DCT MUKNU DCT;
b) SBSP: Afastar na RDL290/25NM de SCB, após DCT OBLUG DCT.
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5.3.3. As aeronaves abaixo do FL160, exclusive, com destino a aeródromos localizados na TMA-YS (Setor T3), TMA-UR, TMA-UL ou ainda para cruzamento delas, deverão executar, se decoladas de:
a) SBGR: SID TRNS BGC DCT MOTLO DCT PCL DCT MUKNU DCT;
b) SBSP: Afastar na RDL290/25NM de SCB, após DCT OBLUG DCT;
c) SBKP: SID TRNS UKBEV DCT MOTLO DCT PCL DCT MUKNU DCT.
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5.4 PROCEDIMENTOS ESPECÍFICOS PARA AERONAVES PROCEDENTES DO EIXO RJ-SP COM DESTINO À REGIÃO NORTE/NOROESTE DA TMA-YS
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5.4.1. As aeronaves no FL180 ou abaixo (nesta rota somente serão utilizados níveis pares) deverão executar os seguintes procedimentos, quando as áreas SBR-417 (ENSAIOS 1), SBR-418 (ENSAIOS 2), SBR-423 (ENSAIOS 3), SBR-431 (XAVANTE A), SBR-421 (XAVANTE B) e SBR-456 (COLIBRI):
a) NÃO estiverem sendo utilizadas: GGT DCT PCL DCT ZANET DCT;
b) Estiverem sendo utilizadas: SCP DCT UTGER DCT ZANET DCT.
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5.4.2. As aeronaves procedentes de SBSJ para SBGP deverão executar a seguinte trajetória: NILBI DCT RCL DCT MEVUT DCT no FL160 ou acima.
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5.4.3. As aeronaves procedentes de SBGP para SBSJ deverão executar a seguinte trajetória: DCT OPRUT DCT MOXEP STAR em uso.
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6.1. A reestruturação da circulação aérea das TMA Curitiba, Florianópolis, Porto Alegre e São Paulo e dos ACC Brasilia e Curitiba entrarão em vigor no dia 12 OCT 2017, às 04:00 UTC.
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6.2. Com o objetivo de permanecer uma certa quantidade de procedimentos convencionais back-up, algumas cartas serão mantidas por um período de tempo até a implementação completa do PBN-SUL.
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7.1. O DECEA oferece um canal de comunicação para o envio de dúvidas, sugestões, comentários, críticas, elogios e notificações de erros por intermédio do Serviço de Atendimento ao Cidadão no endereço eletrônico: http://servicos.decea.gov.br/sac/index.cfm.
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7.2. Esta AIC revoga a AIC N 25/11- SETORIZAÇÃO TEMPORÁRIA DAS REGIÕES DE INFORMAÇÃO DE VOO (FIR) DE CURITIBA E BRASÍLIA, de 17 NOV 2011
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7.3. As demais legislações permanecem em vigor e aplicáveis ao Conceito PBN, exceto quanto aos procedimentos descritos nesta AIC.
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7.4. Os casos não previstos nesta AIC serão resolvidos pelo Chefe do Subdepartamento de Operações do DECEA
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7.5. Esta AIC republica a AIC N31/17.
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